terça-feira, 30 de agosto de 2011

Técnica Chinesa ajuda hipertensos a controlar pressão


A comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está sediando aulas do Projeto Lian Gong. A nomenclatura do projeto relaciona-se a uma técnica milenar das artes corporais chinesas. 

As aulas acontecem três vezes por semana, das 7h às 8h da manhã, no salão da Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, destinadas as pessoas hipertensas do Posto de Saúde Familiar do bairro, módulo 34. 

As atividades são feitas através de um conjunto de 18 exercícios, os movimentos que trabalham as extremidades do corpo, da coluna cervical aos dedos dos pés.  Eles são feitos em pé, trabalhando uma respiração natural, e ajudando a regular a pressão.

A iniciativa do Projeto Liang Gong é de acadêmicas do curso de fisioterapia da UFPI, com o apoio da prefeitura de Parnaíba, a UFPI e a comunidade nossa senhora do perpétuo socorro. É um trabalho de conclusão científica, com a finalidade de relaxar e diminuir a pressão dos idosos participantes do projeto.
A orientadora do TCC, Ana Karine, relata que a proposta é relevante e o projeto deve ser expandido para outras comunidades, visto que, a experiência está sendo positiva e com grandes resultados.

O trabalho com os idosos está com quase dois meses e a meta é que eles cheguem à pressão ideal 12/8. Por isso, toda semana são entregues botons, uma espécie de broche, para aqueles que conseguiram chegar à pressão ideal 12/8, um incentivo e uma alegria a mais. Com uma média de 50 anos, os alunos são incentivados para uma vida saudável e de melhor qualidade. 

Fonte: Portalcostanorte.com
Marivaldo Lima

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DONA GRAÇA, UM EXEMPLO DE PESSOA


Agente de Saúde: Dona Graça

Maria da Graça Souza Pereira, nascidad no dia 21/09/1953, sempre foi uma pessoa muito esforçada na vida e batalhou para isso, onde cuidou de sua familia, dando sempre um bom exeplo. Pessoa centrada espiritualmente, pertence ao seguimento evagelico, onde sempre batalhou o melhor em sua vida, técnica de enfermangem, prestou serviços a vários entidades de saúde de nossa cidade.

Pioneira como Agente de Saúde, sempre se pois a disposiçaõ da SESA (secretaria de saúde), onde presta seus serviços. Com muito esforço formou-se em Pedagogia e Teológia, onde não para de agredecer as pessoas que colaboraram muito em sua formação acadêmica.

Hoje é um exemplo para todos dentro da secretaria de saúde, principalmente dentro do grupo de Agentes Comunitários de Saúde, onde incentiva a todos a voltarem a estudar e se manterem em dia com as atividades escolares, pois por ela ter uma idade, que para muitos já é o sinal de parada, isso soa como um combustivel a mais para sua escalada. Pois Dona Graça acabou de terminar sua especialização em Gestão e Docência na Universidade Fateci.

Marivaldo Lima

CARREATA DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A PÓLIO E SARAMPO.

Zé Gotinha

Grupo TACS, sempre pretigiando a saúde
Zé Gotinha e Maria Gotinha
Fazendo pose com os Agentes de Saúde.
 
Companheiros de muitas lutas.
Nossa técnica Gardênia e Edvan o ACS potência.

Drª Dilía, uma grande colaboradora da Imunização
Mais poses

Edvan, Zé Gotinha e Dona Bia.
Casal saúde

O casal da saúde
A turma da Saúde.

Nossa secretária de Saúde, Drª  Ilvanete Beltrão, junto com o TACS

Mobilização apoiando a campanha de vacinação.


Aconteceu na manhã dessa sexta-feira, uma grande carreata, que percorreu as principais ruas e avenidas de nossa cidade, com a intençao de mobiliza a populaçao parnaibana em erradicar de vez a paralisia Infantil e Sarampo, que acontecerá amanha dia 13/08/2011.

A carreata contou com vários profissionais de saúde: técnicos de enfermagens, enfermeiros, assistentes sociais, agentes de saúde, enfim toda a equipe de saúde do municipio.

Marivaldo Lima

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PREPARAÇÃO DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO NA SALA DE IMUNIZAÇÃO

Kelsa Carvalho  e Chales Lima

Relação das vacinas

Dona Antonieta preparando as vacinas

Material a ser usado no sábdo, isopores

Paulinho confirindo os isopores

Agente de Saúde Bernardo Silva, preparando as pastas de vacinação

Como sempre, a turma da Imunização costuma preparar com muita antecedência a campanha de vacinação, hoje fomos até o local de preparação de mais uma campanha de vacinação, a qual acontecerá no próximo dia 13 de Agosto, onde todos os pais deverão levar seus filhos com idade menor de 5 anos para tomar a segunda dose da Pólio, vacina contra a paralisia infantil e aproveitar para fazer o seguimento da vacina contra Sarampo, Caxumba e Rubéola, a conhecida tríplice Viral, crianças menor de 07 anos.
Na sala encontramos alguns profissionais empenhado em oferecer o melhor, pois a campanha este ano será bem diversificada, haja visto o cronograma elaborado. Nessa sexta-feira acontecerá um grande carreata, com  a participação de algumas entidades que irão fazer uma parceria com a Secretaria de Saúde em prol da erradicação da paralisia infantil em nosso país. A carreata contará com a participação de vários profissionais da área e a indispensável  presença do  Zé Gotinha , ele irá percorrer as principais ruas da cidade, mobilizando toda a comunidade parnaibana na importância de vacinar as crianças dentro dessa faixa etária.

Todas as Unidades de Saúde estarão aberta neste sábado a partir das 08:oohs às 17:00hos. Não deixe de vacinar seu filho.

Marivaldo Lima

segunda-feira, 8 de agosto de 2011


A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que será realizada no próximo dia 13 de agosto, será acompanhada da Campanha de Seguimento contra o Sarampo. Crianças menores de 5 anos devem receber a primeira gotinha contra a poliomielite, conhecida como paralisia infantil. No mesmo dia, crianças de 1 a 7 anos também vão receber a vacina tríplice viral (injetável), que imuniza contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.

Surto de sarampo
No dia 18 de junho, crianças menores de 5 anos  receberam a primeira gotinha contra a poliomielite, enquanto crianças de 1 a 7 anos vão aguardar até o dia 13 de agosto para receber a vacina tríplice viral. E  haverá nova campanha contra a pólio, dessa vez para que as crianças recebam a segunda gotinha da vacina.

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os nove estados que vão aplicar primeiramente a tríplice viral foram escolhidos em razão do surto de sarampo na Europa e por se tratarem de regiões com grande densidade populacional, alto índice de turistas e/ou baixa cobertura vacinal. O Rio Grande do Norte também havia sido selecionado, mas a Secretaria Estadual de Saúde informou que não tem logística para realizar a Campanha de Seguimento contra o Sarampo no dia 18 de junho. Para ambas as doenças, a meta do governo é vacinar 95% do público-alvo - 14,1 milhões de crianças contra a poliomielite e 17 milhões contra o sarampo.

Cuidados com a vacinação
Crianças com febre acima de 38 graus centígrados ou com alguma infecção, de acordo com o Ministério da Saúde, devem ser avaliadas por um médico antes de procurarem os postos de saúde. Também não é recomendado vacinar crianças com problemas de imunodepressão (como pacientes com câncer ou com AIDS) ou que já apresentaram reação alérgica severa a doses anteriores das vacinas.
A imunização contra a poliomielite e contra o sarampo é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível durante todo o ano nos postos de saúde. O ministério orienta que mesmo as crianças que já receberam a vacina pelo calendário básico retornem aos postos para receber uma nova dose, como forma de reforço contra as doenças.

Poliomielite e sarampo
O último registro de poliomielite no Brasil aconteceu em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Entretanto, 26 países ainda apresentam circulação do vírus - quatro deles em situação endêmica (Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão).

No caso do sarampo, nos primeiros cinco meses deste ano, já foram registrados dez casos da doença: três no Rio de Janeiro, três no Rio Grande do Sul, um em São Paulo, um na Bahia, um em Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal. De acordo com o ministério, os casos foram de pessoas não vacinadas que tiveram contato com viajantes portadores da doença. Desde 2000, o vírus não circula livremente no Brasil.

Fonte:Diario da vacina.com
Marivaldo Lima

Na Semana da Amamentação, tire 8 dúvidas sobre o tema

Leite materno: a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida fornece os nutrientes necessários para proteger o bebê a alimentá-lo

Leite materno: a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida fornece os nutrientes necessários para proteger o bebê a alimentá-lo (Thinkstock)
A amamentação é um dos primeiros contatos afetivos entre a mãe e o bebê. No leite materno, a criança encontra os nutrientes necessários para protegê-la contra infecções e formar seu sistema de defesa contra diversos tipos de doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, é recomendável que o bebê seja alimentado exclusivamente com o leite da mãe durante os seis primeiros meses de vida. “O órgão indica, ainda, que a mãe amamente a criança até que ela tenha dois anos e meio”, diz Ana Paula Hosoda, enfermeira do ambulatório de Amamentação do Hospital Santa Catarina.

A partir desta segunda-feira, celebra-se a Semana Mundial da Amamentação. Pelos próximos sete dias, países em todo o mundo vão reforçar o alerta para a importância do aleitamento materno. Dados do Ministério da Saúde de 2008 apontam que o tempo médio de amamentação no Brasil vem crescendo – passou de 296 dias, em 1999, para 342 dias (cerca de 11 meses), em 2008. Segundo a pasta, o aleitamento materno é capaz de diminuir em 13% o número de mortes em crianças menores de 5 anos.

Mas o ato de amamentar pode vir acompanhado de diversas dúvidas e receios por parte da mãe. Segundo Márcia Regina da Silva, do Hospital e Maternidade São Luiz, esse é um período de intenso aprendizado onde erros e acertos são normais. “Muitas mulheres acreditam que esse é um processo simples, trivial. Ai, quando as dificuldades começam a aparecer, ela se culpam por estar fazendo algo errado”, diz.

Qual a posição correta em que o bebê deve ficar?


É fundamental que a cabeça, o tronco e o quadril da criança estejam alinhados. A barriga do bebê deve sempre estar voltada para o corpo da mãe e a cabeça, um pouco mais alta do que os pés. "Se o pescoço estiver torto ou virado, o bebê pode engasgar, porque não consegue engolir direito", explica Mônica Pessoto, da Unicamp. A boca da criança deve ainda estar bem aberta, com o lábio inferior virado para baixo e o queixo encostado no peito da mãe.

Fonte: Veja.com
Marivaldo Lima

Novo exame pode salvar vidas de bebês com cardiopatias

Cardiopatia congênita: problema é visto em cerca de 21.000 recém-nascidos por ano no Brasil

Cardiopatia congênita: problema é visto em cerca de 21.000 recém-nascidos por ano no Brasil (Thinkstock)
Um teste rápido e barato pode salvar a vida de recém-nascidos com defeitos cardíacos congênitos. O exame, que mensura os níveis de oxigênio circulando pelos vasos sanguíneos do bebê, se mostrou mais preciso que os demais testes utilizados atualmente. É o que mostra uma pesquisa publicada no periódico médico The Lancet.

Os defeitos cardíacos congênitos são más-formações na estrutura ou nas válvulas dos corações. Alguns desses problemas afetam o volume de sangue que circula no órgão, enquanto outros chegam a comprometer o ritmo cardíaco. No Brasil, estima-se que todos os anos 21.000 bebês nasçam com algum tipo de cardiopatia congênita – desses, 6% morrem antes de completar um ano e outros 62% ficam sem atendimento médico.

Pesquisa – Dos 20.055 bebês analisados para o estudo, 53 tinham algum dos principais problemas congênitos críticos (24 casos eram críticos). A oximetria de pulso, como foi chamado o exame, conseguiu detectar 75% dos casos críticos e demorou apenas cinco minutos para ficar pronta. Quando o novo exame é combinado aos métodos já usados, a eficiência na descoberta dos problemas sobe para 92%.

Segundo os pesquisadores, o exame consegue identificar casos de cardiopatias congênitas críticas que não são detectados com a ultrassonografia durante o pré-natal. “A oximetria de pulso é um teste seguro e viável que agrega valor aos rastreamentos já existentes”, dizem.

Fonte: Veja.com
Marivaldo Lima

Exame de urina poderá diagnosticar câncer de próstata

Células de câncer de próstata em cultura laboratorial

Células de câncer de próstata em cultura laboratorial (Parviz M. Pour/Latinstock)
No Brasil, em 2010, segundo o Instituto Nacional do Câncer, foram diagnosticados 52.350 novos casos e morreram 11.955 homens devido ao câncer de próstata

Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan desenvolveu um exame de urina que detecta o risco de câncer de próstata e que pode servir de indicador sobre a necessidade de fazer ou não uma biópsia. O estudo foi publicado na revista Science Translational Medicine.

A análise detecta uma anomalia genética presente em 50% dos casos de câncer de próstata, quando se fundem os genes TMPRSS2 e ERG. No entanto, como esta fusão só aparece na metade dos casos, os pesquisadores optaram por incluir na prova outro marcador tumoral, o PCA3. Uma combinação que fornece mais dados para a detecção do câncer de próstata que a de qualquer um destes marcadores individualmente.

Para realizar este estudo, os cientistas analisaram amostras de urina de 1.312 homens em três centros médicos acadêmicos e em sete hospitais. Depois, dividiram os pacientes em três grupos segundo o risco de sofrer de câncer: baixo, médio e alto. E então, compararam os resultados do exame de urina com os das biópsias feitas em cada paciente. 

Os exames histológicos revelaram a presença de câncer em 21% dos casos que a prova tinha determinado como de baixo risco; em 43% os de médio e em 69% os do grupo de alto risco. Além disso, só 7% dos homens que pertenciam ao grupo de baixo risco foram diagnosticados com tumor agressivo, já os de alto risco chegaram a 40%.

Segundo a equipe de cientistas, há muitos mais homens que têm uma elevada presença do antígeno PSA no sangue que os que realmente sofrem câncer de próstata, algo que até o momento é difícil de determinar sem uma biópsia. 

A American Câncer Society estima que 217.730 pessoas receberão um diagnóstico de câncer de próstata este ano nos Estados Unidos, enquanto que 32.050 morrerão por causa desta doença. No Brasil, em 2010, segundo o Instituto Nacional do Câncer, foram diagnosticados 52.350 novos casos e morreram 11.955 homens devido ao câncer de próstata.

Fonte: Veja.com
Marivaldo Lima

CRIANÇAS FICAM PREJUDICADAS COM DOENÇAS DURANTE O ANO LETIVO


Asma: o tratamento não adequado aumenta os custos da doença e os riscos da criança perder dias letivos

Asma: o tratamento não adequado aumenta os custos da doença e os riscos da criança perder dias letivos (Thinkstock)
Casos mal controlados de asma mais do que dobram os custos de saúde associados à doença. Segundo pesquisa publicada no periódico médico Archives of Allergy, Asthma & Immunology, a falta de cuidados poderia ainda ter um prejuízo indireto na vida das crianças: a abstenção de, em média, 18 dias escolares -- o que equivale a 9% das aulas, considerando-se os 200 dias do ano letivo brasileiro.

De acordo com Stanley Szefler, coordenador do estudo e professor de pediatria no hospital National Jewish Health, na cidade de Denver, no Colorado, especializado em problemas respiratórios, esse é o primeiro estudo que analisa as diferenças nos custos dos tratamentos da asma. "O estudo não destaca apenas os custos da asma malcuidada, mas também a oportunidade de reduzir esses custos com uma devida educação e atenção", diz.

Para o levantamento de dados, foram analisadas 628 crianças entre seis e 12 anos com asma severa ou de difícil tratamento. Eles avaliaram custos médicos diretos (medicamentos, consultas sem marcação de horário e de emergência e internações) e indiretos, mensurados por dias escolares e de trabalho perdidos. Os custos foram elencados no início do estudo, depois de 12 meses e depois de 24 meses. Os pacientes foram divididos em três grupos: sem controle algum da doença, com a doença pouco controlada e com a asma totalmente controlada.

Economia – No início do estudo, o grupo de pacientes com asma sem controle tinha um gasto anual médio de 7.846 dólares em custos associados à doença, comparado a 3.526 dólares para a asma bem controlada. Dois anos depois, os custos anuais para o grupo sem controle subiram para 8.880 dólares, enquanto para aqueles com a doença controlada diminuíram para 1.861 dólares. (Como os custos foram calculados em 2002, os valores reajustados para 2011 devem ser cerca de 25% mais elevados).

Aulas - Os custos indiretos foram muito maiores para as crianças com a asma não controlada: elas perdiam, em média, 18 dias de escola por ano, frente a dois dias nos casos em que a doença não é muito bem controlada e a nenhum dia com a asma sob controle. Os pesquisadores estimam ainda que um dos pais teria de ficar em casa para cada dia perdido de escola, resultando em um custo médio de 172 dólares por dia. Para os casos de asma não controlada, os custos seriam de 3.078 dólares - em média oito vezes maiores do que os pacientes com asma pouco controlada, 369 dólares.

Educação - A média de perda de dias letivos sugere ainda um outro custo indireto não incluído nos cálculos da pesquisa: a baixa educação. Para essa conclusão, os pesquisadores citam um estudo anterior realizado em Missouri que mostra que as chances de baixo desempenho escolar são muito mais elevadas entre alunos que faltam cerca de 12 dias por ano - o grupo asmático não controlado falta 18.

Os cientistas citam ainda um outro estudo que sugere que 85% dos pacientes asmáticos conseguem controlar a doença com uma educação cuidadosa e supervisão adequada. "Existem estratégias efetivas para melhorar o controle da asma entre crianças", diz Szefler. "Ao abordar a adesão às técnicas de inalação, medicações adequadas e outras estratégias de controle da doença, nós podemos melhorar a asma e reduzir os custos significativamente."

Fonte: Globo.com
Marivaldo Lima

Exposição ao mofo na infância aumenta risco de asma

  Doença respiratória: crianças que são expostas com frequência ao mofo correm mais riscos de desenvolver asma

Doença respiratória: crianças que são expostas com frequência ao mofo correm mais riscos de desenvolver asma (Thinkstock)
Crianças que moram em casas com mofo têm três vezes mais chances de desenvolver asma aos sete anos – idade em que o diagnóstico pode ser feito com mais precisão. É o que afirma um estudo publicado no Annals of Allergy, Asthma & Immunology. De acordo com os pesquisadores, a presença de fungos pela casa tem um papel crítico no desenvolvimento da saúde respiratória da criança.

“É claro que fatores genéticos também são importantes e devem ser considerados”, diz Tiina Reponen, professora de saúde ambiental da Universidade de Cincinnati e coordenadora da pesquisa. No estudo, conduzido por Tiina e profissionais do Hospital Médico da Criança, foram analisados dados de 176 crianças, colhidos ao longo de sete anos, para avaliar quais eram os efeitos da exposição precoce ao mofo.

Todas as crianças estudadas faziam parte de um grupo de 700 voluntários de outro estudo local de longo prazo sobre alergia e poluição do ar. Os níveis de exposição ao mofo foram medidos, então, com uma ferramenta de análise baseada no DNA, desenvolvida pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. Essa ferramenta combina resultados da análise de 36 tipos de mofos em um índice capaz de indicar a carga de mofo em uma casa.

Descobriu-se, então, que crianças que moravam em residências onde eram expostas ao mofo, tinham três vezes mais riscos de desenvolver a asma. De acordo com os pesquisadores, estima-se que cerca de 9% das crianças em idade escolar nos EUA irá desenvolver asma. Os estudos mostram, no entanto, que os índices costumam ser relativamente mais altos em crianças de áreas urbanas pobres – onde há maior exposição ao mofo.

Sintomas - “Os indícios da asma pediátrica vão de uma tosse irritante que dura por dias ou semanas a episódios súbitos de falta de ar e chiado que requerem tratamentos de emergência”, diz David Bernstein, alergista e coautor do estudo. Segundo o Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia, os sintomas mais comuns da asma incluem: tosse, especialmente à noite; chiado, principalmente quando se expira; dificuldades para respirar ou respiração ofegante; dor ou “aperto” no peito.

Fonte: Veja.com
Marivaldo Lima